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a sua tag: "Liliana Dinis"
Senhor, Bom Pai, é Natal! O Verbo veio habitar no seio mais puro para ser Salvação para cada um de nós, neste dia que inaugura um novo rumo. Queira eu hoje, e para todo o sempre, dar-Te graças pela Esperança que brota a cada amanhecer. Louvar-Te pelo projeto de Paz, Justiça e Amor que Homens de Bo
Pequenina aos olhos da humanidade grande aos Teus olhos, Senhor da Paz. É Maria, Mãe da Esperança e da Caridade que caminha na Fé neste mundo mordaz… A Vida deixa de ser vivida quando a alegria perde o seu sabor. Mas a Esperança renasce de novo em Maria. “Bendita entre as Mulheres” que na dor, na i
«Ele enche-se de júbilo» Passinho a passinho… Devagar e mais devagarinho… Consigo entender que eu [ConTigo, Senhor] sou alegria no caminho.
Senhor… a Tua Justiça não é a minha. A Caridade que devia habitar no meu coração está longe dos meus olhos. O Caminho de Misericórdia infinita, traçado com amor profundo pelas Tuas Mãos, tem sabor agridoce. Sinto-me perdida perante os sinais assustadores dos tempos.
A verdade preocupa-me. A minha é diferente da Tua e a Tua é diferente de todas as verdades que a humanidade defende. Ainda não encontrei a Verdade que irá guiar a minha Vida para todo o sempre. O mundo e tudo o que nele habita, fazem com que as minhas escolhas não ambicionem a Tua Verdade. Teimosame
Senhor, Luz que brilha sem cessar, nos trilhos da minha Vida, onde me sinto perdida entre o Outono e o Inverno… Termina um tempo difícil para dar início ao frio mais intenso. Os relacionamentos humanos estão como a figueira despida: aguardam o calor intenso do Verão para dar Fruto, e cada um de nós
«… um punhado de farinha na panela e um pouco de azeite na almotolia» Senhor, Bom Pai… Neste despir de coração com que me envolves, tudo vês. Conheces tudo o que me habita. Queres somente que me apresente uma única vez, por inteiro, e até à plenitude dos tempos com o coração puro. Em Ti… paro! Enume
Quem entre nós se atreve a falar de amor? O Amor não se descreve, nem se define. É ar que não se respira. É Palavra que silenciada soa a grito infinito. É sal que não tempera. É açúcar que se dissolve sem dar sabor. É luz que oferece sombra. É um mar seco que nos aproxima. É montanha que se ergue
Senhor! Senhor! Piedade… Salva-me… Eis o grito que me sufoca, sempre que aumento o peso dos meus pecados. Sei que sou Tua Filha… que me geraste no seio da minha mãe, para exultar de alegria com as Tuas Maravilhas. Desde o meu Baptismo confias-me a missão de Ser “Profeta, Sacerdote e Rei”. Bem o se
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