IV Páscoa | Ano C

Liturgia 11 maio 2025  •  Tempo de Leitura: 1

Carinhosamente,

o pastor derrama óleo nas suas ovelhas

para que fiquem mais belas e fortes.

 

Pacientemente,

o pastor guia cada uma das suas ovelhas, pelos prados verdejantes,

onde não falta a paz de viver num só rebanho.

 

Atentamente,

o pastor chama as suas amadas ovelhas, sempre que algum mal se aproxima,

e não hesita em usar o seu cajado para que voltem ao redil.

As ovelhas sentem-se felizes, abençoadas e protegidas.

 

Carinhosamente,

Jesus anseia o Batismo para cada um de nós e

alegra-se sempre que, ferverosamente, recebemos o Crisma.

 

Pacientemente,

Jesus guia-nos para a Eucaristia, onde em Comunidade,

nos serve o Seu próprio Corpo para alimento da nossa Alma.

 

Atentamente,

Jesus quer abrir os nossos ouvidos,

para que a Palavra de Deus seja semente de Amor e Perdão no nosso coração.

A Igreja é a nossa casa e lá sentimo-nos felizes, abençoados e protegidos.

 

«Eu sou o bom pastor, diz o Senhor:

conheço as minhas ovelhas e elas conhecem-Me.»

 

Hoje, damos graças a Deus Pai,

por todos os Pastores da Igreja do Bom Pastor:

pela humildade e grandeza de coração do saudoso Papa Francisco,

pela coragem e fortaleza do Papa Leão XIV.

 

Pedimos por cada Pastor, de cada Comunidade Cristã,

que no silêncio das dúvidas e nos momentos onde as trevas se apresentam,

sejam Voz de Deus e Luz de Cristo.

Verdadeiros Peregrinos de Esperança

capazes de levar Jesus a Todos e Todos a Jesus.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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