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a sua tag: "José Luís Nunes Martins"
Importa que aceitemos que é impossível viver longe do sofrimento. As dores fazem parte da estrutura da nossa existência. As histórias concretas e individuais de cada um de nós são compostas de espaços e tempos onde a alegria apenas se faz presente através da esperança. São pedaços do que somos, tão
Gestas resolveu provocar Jesus desafiando-o a fazer um milagre que os salvasse a todos daquele castigo… Dimas repreendeu Gestas dizendo-lhe que, ao contrário deles, Jesus nada tinha feito de mal, pelo que não merecia aquela condenação.
A maior parte de nós é muito mais forte do que julga! Todos temos mais forças para além daquelas que pensamos ter. É preciso confiar e levar as que conhecemos até ao limite, para descobrir que, afinal, não acabam onde julgávamos. Só os que se julgam fracos é que estão errados!
Vivemos um tempo novo, as nossas rotinas foram alteradas, quase que já temos outras… Parece que mudámos de continente, de cultura ou de século… Um vírus veio mudar quase tudo no nosso mundo.
Há algo de muito belo e quase divino em quem dedica a sua vida a ajudar os outros. Porque o contraegoísmo destas pessoas faz diferença no rumo que o mundo segue.
Hoje, 14 de março, faço anos! A vida não pára, a tristeza não a abranda nem a alegria a acelera. Todos os dias envelhecemos à mesma velocidade, mas uma vez por ano celebramos o nosso caminho. Festejamos os anos e isso é bom, mas um ano é um tempo onde cabe um infinito.
O hábito é um substituto da felicidade. Impede a liberdade de forma muito subtil. Dá conforto e paz, mas longe da alegria e da felicidade. Torna-nos capazes de sentir conforto nos contextos mais hostis, mas isso é, na melhor das hipóteses, uma defesa de quem talvez já tenha desistido de lutar contra
Amar não é admirar uma obra-prima imutável. Sermos humanos é estarmos condenados a mudar a cada dia. Por isso, amar é comprometer-se a fazer um caminho a dois, com tudo o que isso implica em termos de mudanças subtis, imprevisíveis e constantes.
Há quem julgue que só é livre quem não tem destino e vagueia sem critério. Marcando e desmarcando compromissos como se fossem algo insignificante ou contrário à liberdade.
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