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Num mundo cada vez mais conectado por fios invisíveis de informação e redes sociais, torna-se fácil perder de vista a ligação intrínseca que temos com a natureza. A agitação da vida moderna, muitas vezes distancia-nos da essência pura e primordial que o mundo natural nos oferece. Mas é precisamente
Vivemos desligados do nosso corpo. Prestamos-lhe atenção quando fica doente. Ou quando nos falha de forma abrupta precisamente quando mais precisávamos dele. A verdade é que ficamos doentes quando é preciso olhar para alguma coisa que ainda não foi vista. Quando precisamos de perceber que o corpo te
Construir, fazer, são os verbos que facilmente associamos à palavra paz sempre que esta é querida, desejada. Esta construção frásica faz-nos compreender imediatamente e com clareza, uma coisa importante: a paz nunca é dada de uma vez por todas, mas deve ser sempre construída. Com efeito, a paz não é
Quando algo nos magoa, importa que sejamos capazes de o tratar e sarar. Quem busca através do ódio, da violência ou até de uma fria vingança repor a justiça, agrava o mal que o aflige, em vez de o curar.
Caminho por entre as ruas à procura de me encontrar. Procuro, por entre rostos, compreender o que sou, onde estou e por onde vou, mas apenas encontro indefinição nos olhos daqueles que se cruzam comigo. Fico com a percepção que todos vivem a minha busca, mas que se deixam adormecer pelo ruído do cam
Não sabemos cuidar do que é nosso. Ou melhor, sabemos cuidar dos nossos. Do que está fora de nós. Colecionamos sacrifícios e malabarismos em prol dos outros. Dos filhos, dos pais, dos irmãos, dos amigos, dos que nos são mais ou menos sangue.
Em Portugal a fé cristã hoje já não tem a evidência coletiva do passado, quando todo o contexto favorecia uma orientação religiosa, uma perspetiva de fé, de fé cristã católica.
Se és autêntico, então és diferente de todos os outros… acabarás por ser uma ovelha negra. Não és nem serás de nenhum rebanho, porque não há rebanhos de ovelhas negras, e isso é bom. Preocupa-te quando estiveres a ficar parecido com aqueles que preferem não seguir o seu caminho para não destoar.
E se um olhar salvar? E se um abraço for capaz de curar? E se uma palavra for o suficiente para (me) perdoar? E se um sorriso for o sentido de uma vida? E se um estender de mão for mais do que um simples erguer? E se a companhia for a certeza de um amor?