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Enquanto explicava algo, um aluno na primeira fila começou a fechar os olhos. Pensei que estaria a ser motivo de tédio, mas percebi ser o único alunos naquela situação. Provavelmente estaria cansado e o seu corpo pedia-lhe que entrasse num sono profundo.
Dizia-nos o pequeno (grande!) principezinho que o essencial é invisível aos olhos. Que é, precisamente, naquilo que não vemos que reside a raiz de tudo o que é importante nas nossas vidas.
Precisamos de compromisso, de responsabilidade e da participação de todos, nas próximas eleições! É isto que me apetece dizer nesta semana que teve inicio a campanha eleitoral. Um cristão, vota! Ponto final.
Os dias tornam-se gradualmente mais longos e solarengos. E, apesar de ainda não ser tempo de plantar, podemos ir escolhendo as sementes.
Vivemos com uma vontade enorme de fazer coisas, de experimentar outras, de participar de forma ativa em todas as atividades e de estar presentes em todos os acontecimentos que julgamos ser importantes, portanto, quase todos!
Quem sou eu com Deus? Esta talvez seja uma das questões mais importantes que deveremos colocar a nós mesmos quando queremos refletir sobre a nossa fé e a sua vivência. Quem sou eu com Deus? Sim, quem sou eu quando me relaciono com Ele? Quem sou eu quando tenho a ousadia de testemunhá-Lo?
Celebrámos ontem, dia 20, o dia dos Santos pastorinhos Jacinta e Francisco Marto. Nos tempos de imensa tribulação em que vivemos, estes dois meninos são uma luz acesa traduzida em esperança e em amor.
Estava em viagem e a minha companhia era o Papa Francisco e a sua homilia de quarta-feira de cinzas. Que honestidade! Que realismo!
Chego, no meio das pessoas que passam, apressadas, na correria do dia, da vida. Do coração. Olho à minha volta. Há pessoas que conversam. Outras, sozinhas, apenas esperam.