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Temos de aprender a conviver com o medo, repetimos. O potencial de dano que a sua amplificação traz à nossa convivência, de resto, temo-lo testemunhado na sua concreta fisicidade.
O tempo constitui fundamentalmente uma espécie de coreografia interior. Dir-se-ia que a própria vida nos solicita a que a escutemos de um outro modo.
«Já não quero saber» é virar as costas ao que está para vir. E de costas voltadas não se vê o caminho. Lá à frente. Onde o trilho continua. Continuamos. Porque (ainda) queremos saber.
Ficamos com a ideia que estamos num mundo cada vez mais dividido ao contrário do que a celebração da Solenidade de Pentecostes nos parece oferecer...
“Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos” e isto faz-me ter a certeza de que não sou eu, é Ele.
O nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro só é garantido pela contínua criatividade.
Fechamos um ciclo e automaticamente começamos outro. Fazemos uma pausa, um balanço e prometemos a nos próprios que no novo ciclo este e aquele erro não voltamos a cometer.
Algo mudou quanto à possibilidade da comunhão para os divorciados recasados? De regresso de Lesbos, Francisco foi claro: "Eu posso dizer: sim. Ponto." Quem tivesse dúvidas quanto a mudanças nesta e noutras questões teria, na oposição de muitos da alta hierarquia, a prova de que elas são reais.
Muito se fala e comenta sobre a relação que os mais novos têm e terão com a leitura. As opiniões poderão dividir-se. Pode haver quem julgue que os jovens não estão a ler o suficiente ou não estão a dedicar-se a leitura de qualidade.