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Rodeados pela loucura dos dias, não nos sobram muitos espaços em branco. Há horas para tudo e tempos destinados a cada tarefa.
As notícias que nos chegam do interior de Portugal estão ainda marcadas pelo sofrimento. Muitas pessoas continuam a perguntar-se onde esteve Deus. Como é que pôde permitir tamanho sofrimento?
As verdadeiras viagens são aquelas que nos entusiasmam e iniciam no regresso a nós próprios
Frei Francolino Gonçalves é reconhecido nos meios da investigação bíblica como uma das suas grandes figuras. Morreu, em Jerusalém, no dia 15 de Junho.
É uma pergunta errada. A questão é: como é que nós permitimos que o país chegasse a este ponto? A desgraça de Pedrógão tem culpados humanos, culpados portugueses.
Não é exactamente o mesmo o mundo visto do lado dos vencedores e o mundo visto do lado dos vencidos.
A identidade de cada um de nós depende do encontro constante do nosso íntimo com as suas circunstâncias. Mas também é verdade que as pessoas não mudam a sua essência de forma súbita, apesar do que possam prometer. Assim, uma mudança de ambiente não significa uma alteração no íntimo.
Precisamos de caminhar. Precisamos, definitivamente, de ir. De ir em busca deste Deus que tem um idioma muito próprio.