a sua categoria: ""
Não somos senhores de nós mesmos, nem nunca seremos bons juízes dos outros, por maior que seja o esforço e melhor a intenção.
O lugar do nosso valor e da nossa coragem, estando longe das muralhas que nos protegem do exterior, está ainda dentro de uma fortaleza interior bem guardada, até de nós mesmos.
Com certeza todos já ouviram falar do novo filme "Estrela de Natal". Não quero ser um desmancha prazeres e contar-vos toda a história, mas gostava de partilhar convosco uma pequena reflexão. O filme conta a história da maior estrela do mundo: Jesus, mas não se fica pelo Seu nascimento.
A propaganda defende que as máquinas são um antídoto contra o isolamento e a solidão com uma eficácia garantida
Impressiona sempre estar cara a cara com quem vive diariamente numa cela e cumpre pena pela sua falta, especialmente quando se trata de penas pesadas ou condenações para a vida.
Queremos esquecer-nos que há mais mundo para além do nosso. Convém-nos acreditar que tudo aquilo que está ao nosso alcance é, exatamente, tudo aquilo que existe. Somos pouco corajosos e quase nunca nos atrevemos a ver o que está para além dos nossos muros.
«O meu passado já não me preocupa: pertence à misericórdia divina. O meu futuro também não me preocupa: pertence à providência divina. O que me preocupa é o agora, aqui e hoje: ele pertence à graça divina e ao empenho da minha boa vontade.»
O Natal aproxima-se e nós apressamo-nos para termos tudo pronto. O Natal é a festa da família, a festa das crianças e, por isso, espera-se... o Pai Natal.
Quantas vezes nos achamos incapazes? Quantas vezes chegamos a casa carregados de culpa? Quantas vezes nos colocamos a brincar ao jogo da culpa e dos “e se”? Trazemos connosco tantas vezes a carregada mochila da culpa de não ter ido onde nos pediram e de não ter chegado onde queríamos.