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Estamos a caminho de um lugar muito feio. Tenebroso. Profundamente escuro. Estamos feridos e cansados. Não sabemos para onde vamos ou o que vai ser de nós no próximo instante. Os pés avançam sem saber como nem por onde. Dói-nos a vida toda e não a nada em nós que esteja a salvo. Estamos em risco.
A ideia chave é esta: para o crente, este tempo que nos prepara para a Páscoa, mais do que uma imposição é um desejo.
Quantas são as vezes em que seguimos cansados, tão cansados? Está escrito: “Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação” (Gn 2, 3). Precisamos de saber parar.
O Patriarca agiu como pastor da sua diocese ao publicar uma nota que tenta incluir as mais diversas sensibilidades, assumindo a sua fidelidade ao Papa e aos fiéis que lhe são espiritualmente confiados
Escreveu-se imenso sobre um padre da Madeira que assumiu a paternidade de uma menina. Também me perguntaram o que é que eu penso.
Certos sofrimentos trazem o dom de nos revelarmos a nós mesmos como mais fortes.
É tempo de parar para conhecer a nossa história. É tempo de parar para conhecer intimamente a Sua história. É tempo de parar para perceber onde a Sua história se entrelaça com a nossa vida. É tempo de parar para que sinta a vida que acontece em mim e nos outros.
Quando decidi ir, com a família, para Angola segui o meu coração e intuição. Não fui por obrigação ou extrema necessidade de qualquer coisa em especial. Obviamente que quem parte sai em busca de melhores condições financeiras ou outras;
Fazemos parte de um desfile de máscaras, mesmo sem querermos. Fazemos de conta que nos conhecemos e cumprimentamos, alegremente, as semelhanças que julgamos ter. Não temos grande vontade de nos conhecer profundamente.