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Há projetos difíceis nas nossas vidas. Há projetos que são um prazer enorme. Ser pai é um desses. Escrever sobre isso é que é difícil. Tentemos.
É perdendo o poder de dominar que se ganha o gosto da vida como dom, a alegria verdadeira.
As três grandes formulações que surgem no relato das tentações sinalizam aquelas turbulências fundamentais que são comuns à condição humana
Há um vento que sopra dentro de cada um de nós e ao qual devíamos dar mais tempo e espaço. Não se vê, mas conhece-se pelo que faz e pelo que pode fazer.
O Papa Francisco tem opositores e inimigos? Sim, isso é claro. E é bom que se perceba que opor-se a Francisco é opor-se ao Concílio Vaticano II. A linha de separação passa pelo Concílio. Afinal, depois da primavera conciliar, veio um longo inverno, de que muitos, nomeadamente Karl Rahner,
Há, na vida de cada um, quem construa uma história em que o centro das suas prioridades são a simplicidade e a humildade de nos mostrarem o reino de um Pai que não está na estratosfera, mas bem junto de todos nós. Há, nos cantos e recantos das nossas estórias, quem se entregue totalmente à tolice
De entre os milhares de insuportabilidades que a vida nos oferece, há uma que parece ser mais pesada que todas as outras. Todos nós encontramos formas diferentes de falar da maior pedra que temos no sapato. O que já lá vai. O que já passou. O que ficou lá atrás. O que já deu o que tinha a dar.
Não podemos dizer que só se pode dizer bem do Papa e que não devemos ousar criticá-lo. Temos que concordar que acima de tudo devemos ter a coragem de meter ao centro da nossa vida o Evangelho. Quando não o fazemos é fácil criticar quem o faz.
A missão é dura. Tão dura que por vezes nos tira o tapete dos pés. Entregar a nossa vida, seguir o nosso caminho leva-nos por vezes até obstáculos que julgamos impossíveis de atravessar.