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É nesta descoberta das nossas limitações que, muitas das vezes, eliminamos falsas imagens. É neste confronto com aquilo que verdadeiramente somos que nos apercebemos que existe muito mais do que um "eu" solitário. É neste confronto que surge a perceção da realidade.
O desejo tem a dimensão de uma montra e promete uma satisfação imediata e plena que evidentemente não pode cumprir
Fátima continua a ser uma referência de excepcional importância para a História da Igreja e do mundo no século XX e não só.
São muitas as vezes que ouvimos a frase: “Eu perdoo mas não esqueço!”. Talvez fizesse algum sentido dizê-la se a nossa intenção fosse boa. Não é.
É um novo início, um voltar a caminhar. Mais uma oportunidade de conversão, a mudança é possível. O tempo é sinal desta paciência de Deus para connosco. Não queiramos nós desperdiçá-lo.
O evangelho de Mateus representa, de facto, a família de Jesus como uma família refugiada que desce ao Egito para fugir da violência de Herodes
Um novo ano se inicia, um novo ciclo começa. Este foi o ano em que permiti que Deus virasse a minha vida do avesso. Este foi o ano de partir, começar de novo, sair da zona de conforto. É difícil, faz-nos passar por muitos desertos que quase parecem infindáveis.
Ao desejar um feliz ano novo àqueles que estiverem comigo, desejarei também que ele seja feliz para todos aqueles que sofrem as consequências trágicas da guerra, da fome, da doença e do desamor, confiante que Deus de todos cuida porque tem entranhas de misericórdia e de todos é Pai.
Jorge Mario Bergoglio, olha, toca, beija e fala simples com todos aqueles que se cruzam no seu caminho.