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Somos o que nos esforçamos por ser, mas somos também o resto. Somos o ponto em que ainda estamos e o que fomos fazendo até aqui, de bom e de mau.
A verdade é que este Deus continua a querer fazer história com Aqueles que andam distantes de Si. Continua a ir ao encontro daqueles que o mundo vai rejeitando. Continua a chegar bem perto daqueles de quem não achamos nada bem das suas vidas. Continua, persistentemente, a fazer-Se presença concreta
Ainda nos falta ser honestos. Ainda nos falta dizer as verdades que nos trazem à tona os pedaços mais perdidos de nós. Ainda nos faltam as palavras para dizer o mais importante. Ainda nos faltam ouvidos para guardar o que vale a pena tornar memória.
O que é que procuramos diariamente? Vivemos os nossos dias em "piloto automático". Porém, se atentarmos à pergunta de Jesus a André e a João, que é a mesma que Ele nos faz, o que é que queremos? Andamos atrás de quê?
Uma semana depois de ter voltado a aterrar neste sítio a que agora chamo lar, sei que é tão bom regressar como regressei: cheia.
O silêncio faz-nos bem. O silêncio regenera-nos a alma. Precisamos do silêncio no nosso coração para poder dar espaço a Deus e para poder darmo-nos espaço. Lembremo-nos que a mais bonita das histórias é contada no silêncio de um olhar ou no silêncio do abraço.
Graças a Deus, no nosso país não constam clérigos com relevância eclesial, ou presença significativa nos meios de comunicação social, que publicamente sejam críticos do Papa Francisco.
A ameaça maior para a Humanidade na actualidade tem que ver com o seu excesso de poder, de tal modo que, sem diálogo, sem uma mudança de paradigma, ela pode auto-eliminar-se. Quais são essas cinco bombas e o seu risco?