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O sentido da vida passa pela capacidade que temos de nos aproximar da verdade.
A Igreja dos nossos dias deve estar de joelhos para o Mundo, para que conheça bem de perto as feridas abertas que permanecem no coração de cada homem e mulher.
A morte de um amigo tira as dúvidas sobre a certeza da brevidade da vida. Tudo passa tão depressa, é tão efémero, que após o seu último dia sabemos ser intoleráveis todos os momentos que desperdiçamos
Ensinou-nos o principezinho que só se vê bem com o coração. Essa deve ser uma das frases mais bonitas e mais acertadas que alguma vez alguém escreveu. “Só se vê bem com o coração”. Julgo que os olhos que temos têm, desde sempre, um ajudante à sua altura.
Este domingo participei na Eucaristia da Nomeação dos Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), na Sé Patriarcal de Lisboa. Gostei de ver o bispo auxiliar, D. Joaquim Mendes, a saudar à saída todos aqueles que quiseram.
Pobre doutrina aquela que não serve a caminhada dos cristãos que vivem em tempos, lugares e culturas diferentes, num mundo em mudança.
A missão faz-se dos sorrisos na boca. Não os nossos mas aqueles que vemos que vemos à medida que vamos conhecendo e apaixonando-nos.
No silêncio do eco do nosso coração martelam palavras ocas e sem sentido, deste mundo perdido no nada, que tantas vezes cai no desassossego de procurar respostas que não quer escutar… Um dos nossos sentidos mais apurados é a audição.
Quem não descansa, destrói-se, e os que não conseguem acompanhar este ritmo, sentem-se fracassados.