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O seu apelo permanece válido hoje, dia em que se reúnem o presidente norte-americano, Donald Trump, e o seu homólogo norte-coreano, Kim Jong-un. Ouso dizer que hoje é ainda mais urgente, visto que vivemos num planeta armado até aos dentes.
Para muitos talvez seja normal partilhar os seus dons. Para mim não. Sempre tive medo de não ser boa o suficiente, de o que sou não chegar. Há um ano mandei lixar o medo uma vez mais, tentei e enviei um email. O email não mudou nada. Não escrevo mais apenas ouso partilhá-lo.
Deixa-te ir. Deixa-te levar. O que tiver que ser será. Entrega nas mãos do Senhor. Confia com fé. Espera pelo melhor. O que tiver que ser será.
Velhas máximas que nos ajudam a atingir a meta da vitória num jogo, numa guerra, na vida!!! A cada um de nós cabe a escolha do lado onde queremos permanecer: se no lado da União ou no da Divisão…
A Igreja do terceiro milénio tem o dever de conter esta nova invasão muçulmana. Não com as armas, mas com a fé vivida integralmente.
Muitos são os que precisam de encher as suas vacuidades com todo o tipo de ruídos. Falam, mas não gostam de escutar. Não têm tempo nem espaço dentro de si para o outro. Sentem-se cheios de si mesmos, mas estão vazios e não são causa de nenhum verdadeiro bem.
Quando não me sinto digno da Sua pertença gosto de relembrar os acontecimentos que decorreram momentos antes da morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
É possível que a maior força que temos ao nosso dispor sejam as palavras. Claro que as palavras escritas têm impacto mas, e porque são pensadas e meditadas, não ultrapassam o eco das palavras ditas.
Para continuar com esta crónica, entendo necessário salientar três tópicos essenciais da anterior: