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Alguns dos filhos que chegam por uns dias voltarão em breve para países e cidades longínquos, mas os felizardos que esperam sabendo que os seus voltam para ficar, esses vivem uma alegria a dobrar
No silêncio do nosso coração, podem ser muitas as vezes em que nos ouvimos murmurar frases como estas: Quem me dera poder fazer tudo. Quem dera conseguir fazer tudo sem ter que escolher. Gostávamos de conseguir fazer mais.
Sê a tua melhor casa. Passamos demasiado tempo a cobrar-nos. O querer mudar-nos. Passamos demasiado tempo a ver a imperfeição, o errado e os defeitos de fabrico. Damos por nós numa tristeza sem nome que nem vemos chegar, que nem sabemos de onde vem.
Vivemos dias de muito futebol. Portugal segue em frente no Campeonato do Mundo e o Sporting é motivo de muita apreensão. Não sei se o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, da Cúria Romana teve em atenção o mundial,
Este modo comunitário e personalizado de lidar com a vida é tão diferente de maneirismos ideológicos, de editais sem rosto, de interesses económicos, de leis que a cidade dita para quem vive no campo.
Uma nação que se fez grande graças a sucessivas vagas de emigração, os Estados Unidos da América, e um país com emigrantes em todo o Mundo, a Itália, adotaram posturas condenáveis e desumanas de rejeição dos que agora lhe batem à porta.
Estamos no mês dos Santos Populares. Esses santos mais antigos são valores seguros.
Os santos populares sabem mais de Deus e de nós do que se julga. Veremos.
Gosto da imagem do batedor! Aquele que vai à frente para abrir caminho a alguém realmente importante. Gosto de verificar que ainda há quem não se importe de ser apenas um “limpa estrada”… alguém que quase não tem nome… alguém que providencia a segurança do outro…