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Por vezes não temos de ter grandes palavras para justificar a nossa fé. Nem precisamos, inclusive, de grandes obras para nos mostrarmos crentes.
A ética (ou moral) pode resumir-se a um princípio muito simples e universal: «faz o bem e evita o mal». E muitos podem nortear as suas escolhas e decisões por aí. Hoje, persiste até no senso comum o preconceito subtil de que a moralidade é um assunto que nos remete ao passado dos velhos costumes,
Tu, o Eterno, que vives em nós e por nós e nos fazes encantar com as maravilhas da criação: Dá-nos um coração gratuito e que os nossos lábios saibam louvar-Te em cada dia.
Quando se trata de pensar aquilo que nutre a vida é tão importante fazermos o elogio da pequena história, não apenas da grande. Gosto muito da proposta que, um dia, encontrei num livro de história: "Não dar mais valor à queda de um império do que ao nascimento de uma criança, nem mais peso às ações
Há muitas perguntas que só (nos) fazemos quando as coisas (nos) correm mal. Não é necessário que se abata sobre a nossa cabeça uma tragédia de proporções astronómicas ou uma desgraça que nos sugue o chão. A nossa noção de “correr mal” é, muitas vezes, mais aligeirada e menos grave do que isso.
O Papa Francisco decidiu morar na Casa de Santa Marta, em vez de ocupar os aposentos do Palácio Apostólico. Quando não está em viagem, celebra com dezenas de pessoas na capela da casa. É uma celebração desprovida do habitual protocolo papal, ainda que com regras de segurança.
Foram estas as últimas palavras do padre Pino Puglisi, pároco de San Gaetano, no bairro de Brancaccio da cidade de Palermo, Sicília, ao seu assassino, no dia 15 de setembro de 1993.
O Papa tem recebido o apoio incondicional de inúmeras Conferências Episcopais e os bispos portugueses não foram exceção. Com o seu silêncio, Bergoglio responde de modo exemplar à carta de Viganò.
Uma das estratégias mais antigas e eficazes para conseguir destruir uma família, uma instituição ou mesmo um povo, é a divisão.