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Somos matéria habitada pelo divino. Ansiamos pelo paraíso. Aquele lugar onde reina a paz e a concórdia e todos cuidam de todos buscando o bem de cada um. Somos matéria e nesta matéria crescem os sonhos de um mundo melhor, em dias difíceis de entender. É bom e dá-nos força para caminhar,
A História compreende aquilo que aconteceu; o estudo do passado humano e conhecimento da realidade dependente do exercício da memória.
Se o teu caminho não for claro, quem é que te ajuda a ver? Se fores para fora de pé, quem é que te salva? Se o chão se abrir, quem é que te ensina a voar?
Devo este título e alguma inspiração para esta crónica a J. M. Rodríguez Olaizola, no seu livro Bailar con la Soledad, já aqui citado na semana passada. Quais são as três feridas?
Esta afirmação advém do facto de todo o batizado ser santo e missionário. Todo o cristão é chamado à santidade, e já santo por causa da redenção operada por Jesus Cristo na cruz. Mas é algo que alcançará plenamente nesse encontro último com Deus. Até lá, pela Graça obtida no batismo, é missionário.
Ao viver rodeado de uma cultura tão diferente da nossa originária, temos no meu entender que fazer um esforço para perceber o porquê de certas atitudes antes de julgar. Nem sempre é fácil. Vai um bocadinho contra a natureza humana.
Há muita coisa que não nos dizem sobre o amor, sobre a vida e sobre os sonhos. Não sei se para não nos assustar, se para nos poupar ou se para não nos fazer sofrer. Os sonhos valem a pena mas precisamos de ser crianças sempre.
Numa sociedade que faz da apologia da felicidade a todo o custo o seu credo, todos nos sentimos culpados ou defraudados, incapazes de perceber que estado seja esse e como realmente se obtém
Nada deve ser considerado bom apenas por ser original ou por ser antigo. Ao avaliar coisas, soluções, políticas, e tudo o mais, o importante é a qualidade da solução que dão aos problemas para os quais se propõem como resposta ou parte da resposta, devendo, para isso, ser considerados todos