a sua categoria: ""
É triste e duro perceber que nem sempre valorizamos a nossa vida tal como devíamos. Basta uma ameaça mais séria à nossa existência e logo sentimos a terra tremer por debaixo da alma que nos segura os pés.
Existe novidade em Deus? Existe novidade para cativar os jovens? Existe novidade naquilo a que temos a propor ao mundo?
A parábola do semeador (Mt 13, 1-9; Mc 4,3-9; Lc 8; 4-8) é, talvez, uma das mais incompreendidas de todas as parábolas de Jesus pelo simples facto de vir associada à explicação dada pelos evangelistas uns versículos mais à frente (Mc 4,13-20; Mt 13,18-23; Lc 8,11-15).
Uma das mais belas frases que conheço encontrei-a na Primeira Carta de Pedro. E é esta: “como crianças recém-nascidas, desejai” - 1Pe2,2). Somos, mesmo com dezenas, com centenas de anos em cima, mesmo quendo passamos o meio da vida e todas as outras fronteiras, “crianças recém-nascidas”.
A vida de cada dia desafia-nos permanentemente. Muitas vezes, desafia-nos de formas pouco razoáveis, que chegam a ultrapassar-nos. Os desafios de cada dia (mesmo os mais pequenos) acabam por condicionar a nossa forma de ver o que se passa à nossa volta e, mais ainda, de ver os que estão à nossa
É através da máscara que o indivíduo, pelo menos na construção ocidental que é a nossa, adquire um papel e uma identidade
Os jovens são uma parte integrante e fundamental da missão da Igreja no anúncio do Evangelho. O primeiro objetivo que se pretende com este Sínodo, é o cuidar profundamente destes. É crescer como Igreja na capacidade de acompanhar cada jovem, sem excluir nenhum, para que possa alcançar uma vida plena
Caídos no chão vemos o céu. Uma vez ensinaram-me que cair era uma oportunidade para ver melhor o céu. Eu perguntava-me na minha inocência:“preciso mesmo de cair para ver o céu?”
Os hipócritas são aqueles que fazem o que censuram nos outros. Usam máscaras para enganar os demais e assim serem alvo da admiração alheia.