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Dizem que a vida devolve tudo que o lhe damos. Então se podes escolher o que ser, sê tu. Os outros já existem. Tu és a peça que falta neste puzzle de amor. Quando te compreenderes peça de um puzzle maior.
As casas e as árvores, essas sãos as únicas que permanecem. Não vão, nem vêm, no máximo abanam. As suas raízes são fortes e estão bem presas ao seu chão. Assim, como os alicerces das casas que as seguram no sítio.
Bergoglio retomou a verdade do axioma sobre o ecumenismo: Ecclesia semper reformanda.
Os caminhos da nossa vida são longos, cheios de curvas e voltas. Sem fé não se dá um passo, porque é essencial acreditar que o ali é melhor do que o aqui. Que a mudança é para melhor, mesmo quando possa não o parecer aos outros.
Saber que Deus está dá-nos a consciência plena de que nada nem ninguém está dado como perdido. É através da Sua presença que tudo vai sendo transformado como um movimento dinamizador que ilumina e inquieta tudo e todos.
É sempre mais fácil ficar sentado à sombra de não fazer nada. É bom deixar-se ficar abandonado à beirinha do calor confortável do comodismo. Da inércia. Da desmotivação. Do não vale a pena. Do “já fiz o que podia ser feito”.
A nossa história atravessa uma fase em que eu me atrevo a chamar "sensível". Qualquer coisa que aconteça; qualquer coisa que digam ou escrevam e que não me convém, subitamente começo a "disparar" em todos os sentidos.
Podia dizer-vos que é fácil deixar tudo e partir. Não é. Não fica. Nunca será. Mas vale a pena. Podia dizer-vos que não te tira muito de ti, que não te faz sofrer, que não dói e que não magoa. Mas dói, faz-te sofrer e magoa-te.
Se há lugar onde preconceitos e estereótipos se desenvolvem com proverbial facilidade é exatamente na relação entre gerações