Todos os dias, em muitas regiões do mundo, acontecem verdadeiros milagres. Milagres que são a expressão do que a humanidade tem de melhor: o amor gratuito que nos aproxima de Deus quando nos aproxima do outro.
«Tende piedade de mim, escutai-me, Senhor! Tende piedade daqueles que se amam e foram separados.» «Chamaste-me?» «Ajudai-me, preciso de ajuda, tende piedade e consenti ajudar-me.» «Não!»
Nesta quarta-feira, 17 de Maio, o Papa Francisco teve, como habitualmente, a sua audiência geral na Praça de São Pedro, repleta de fiéis de várias partes do mundo. Ainda na órbita do mistério pascal – como disse – Francisco continuou a sua catequese sobre a esperança cristã.
Somos feitos das primaveras que nos plantam dentro do peito. Muitas vezes, os que o fazem nem sabem que o fizeram; nem sabem que nos fizeram nascer flores dentro dos dias.
A verdadeira paz não podemos fabricá-la nós mesmos. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa da manhã de terça-feira (16.05), na Casa Santa Marta. O Pontífice destacou que “uma paz sem Cruz não é a paz de Jesus” e lembrou que só o Senhor pode nos dar a paz no meio das tribulações.
“Uma peregrinação é um ato de sair. Vou. Sou multidão, mas não deixo de ser eu próprio. Não quero perder a sedução de me unir a quem canta ao meu lado e envolver a minha voz neste som áspero ou doce de multidão.”
Depois da visita do Papa Francisco a Fátima, como é que voltamos a "pôr os pés assentes no chão"? Encontramo-nos ainda no Tempo Pascal, faz hoje precisamente um mês que celebramos a Páscoa do Senhor Jesus, como a temos anunciado?
Impressiona como o Papa denuncia, sempre que pode, uma espiritualidade beata e clerical que fecha os cristãos em guetos seguros e os convida a “descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja.
Quem é a Nossa Senhora de Fátima e onde apareceu, qual o milagre dos pastorinhos, como chegar a Fátima e quanto gasta um peregrino foram algumas das perguntas feitas no Google, em Portugal, entre quarta-feira e domingo.