Para se viver num mundo distorcido como é o nosso é preciso ser-se genuinamente optimista. São mais as portas que se fecham na nossa cara do que aquelas que se abrem para nos deixar passar.
«Quando Rodrigues, depois da apostasia, pretende justificar-se, dizendo: “Senhor, ressenti-me com o teu silêncio», ouve a resposta de Cristo: «Eu não estava em silêncio. Sofria ao teu lado.”»
“A popularidade da santidade”. Junho é o mês dos santos populares. Santidade para quê e/ou para quem?
Que este novo Dia Mundial se torne, pois, um forte apelo à nossa consciência crente, para ficarmos cada vez mais convictos de que partilhar com os pobres permite-nos compreender o Evangelho na sua verdade mais profunda.
Estamos a viver o mês dos Santos Populares. Hoje é Santo António, mas vão chegar o São João e o São Pedro. E por que é que são populares? Porque apelam às chamadas tradições do povo. Que tradições são essas? Pois... É aqui que "a porca torce o rabo"...
Santo António nasceu em Lisboa, provavelmente a 15 de Agosto de 1195, numa casa junto das portas da antiga cidade (Porta do Mar), que se pensa ter sido o local onde, mais tarde, se ergueu a Igreja em sua honra.
A comunidade cristã embora com os seus limites humanos pode tender a ser reflexo dessa comunhão da Trindade, da sua bondade e beleza. Mas isto passa necessariamente através da experiência da misericórdia, do perdão de Deus.
A vida gosta de nos virar do avesso. Deus brinca. Nós é que nem sempre o conseguimos ver e perceber o seu sentido de (Hu)amor. Às vezes é tão simples, tão óbvio que nos perdemos em viagens interiores e exteriores para lhe chegar.