Seria "arrumado em três tempos" e rotulado de tolo. Não Lhe deixariam atuar na mente humana. Não Lhe deixariam dar sentido a tantas vidas. Não Lhe deixariam dar o caminho, a verdade e a verdadeira vida. Não Lhe dariam a oportunidade de distribuir a "água viva" capaz de alegrar qualquer coração.
Quem é e o que pensa e quer verdadeiramente o Papa Francisco para a Igreja e para a humanidade?
A catequese de hoje pretende «educar para a esperança», desenvolvendo-se sob a forma dum colóquio direto com um «tu», um jovem, uma pessoa qualquer disposta a aprender: Vive, ama, acredita. E, com a graça de Deus, nunca desesperes. Vive para algo que está acima de ti: cultiva ideais.
Mas nem sempre a vida é um “sim” ou “não” embora o Mestre nos tenha advertido para ela fosse “sim” ou “não” (Mt. 5, 37).
A Igreja recorda neste dia 21 de setembro a figura de São Mateus, Apóstolo e Evangelista, que viveu em Cafarnaum, junto ao lago da Galileia. Foi escolhido por Jesus para ser um dos Doze que o acompanharam durante sua vida pública.
Consultar-se durante seis meses com um psicanalista judeu não foi a única revelação inédita que o Papa Francisco fez ao seu entrevistador Dominique Wolton, no livro que foi publicado na França, há algumas semanas.
O que significa «ver com o coração», sentir deveras «compaixão» e não simples «pena» diante da dor das pessoas.
A coragem, tal como a esperança, parece estar em risco de desaparecimento súbito. Talvez seja melhor reformular um pouco. A coragem que está prestes a evaporar-se é a coragem certa. Aquela que nos permite avançar no caminho com a certeza de que não nos perderemos.
Armando Matteo pretende, através de cartas coligidas nesta obra, incentivar os jovens a refletirem sobre o que é a juventude e propor um itinerário de vida para estes entrarem na idade adulta.