Se os portais do meu coração Estiverem sempre fechados, Rebenta-os e entra na minha alma, Senhor, não voltes para trás.
A bondade cura o mundo pessoa a pessoa. Não precisamos de muito para mudar o mundo se fizermos alguém feliz já estamos a mudá-lo. O mundo não muda apenas com grandes projetos o mundo muda-se sobretudo pessoa a pessoa.
O que nunca se poderia esperar que um dia viesse a ser proclamado em Fátima, por um Papa, aconteceu numa homilia de completo desassossego.
Mais uma vez, Jesus repete o convite: “Escutai!”, diz novamente esse mandamento tantas vezes gritado por Moisés e pelos profetas. Trata-se de parar de ouvir apenas, para aprender a escutar com atenção uma palavra que vem do Senhor, a acolher essa palavra no coração, a fim de operar uma mudança
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 21,33-43, que corresponde ao 27° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
O Senhor da vinha e do amor, que é Deus, tratou com infinito desvelo a sua vinha, que é o seu povo, o povo de Israel e de Judá, e somos nós, como se pode ver neste belo «cântico da vinha» de Isaías 5,7:
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da “vinha de Deus” para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Por isso «peçamos ao Senhor a graça de nos envergonharmos» diante de Deus omnipotente que «nos abraça» com toda a sua misericórdia. Hoje, «o profeta Baruc indica-nos o caminho certo para pedir perdão», afirmou o Papa Francisco em Santa Marta.
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da “vinha de Deus” para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.