Ao longo deste ano foi possível ver a forma dedicada como os crentes devotos se encaminharam para Fátima, como o Papa Francisco disse tudo em duas palavras, quando veio rezar a 13 de Maio: “Temos Mãe"
Pensei durante alguns minutos sobre qual seria a frase que mais teimamos em repetir nos dias que correm e (nos) fazem correr. E essa é precisamente a que se faz título nesta crónica. Parece uma afirmação inofensiva. Leve. De inegável tranquilidade.
A obra que nos é dado apresentar esta semana, publicada em 2008, com a colaboração da Amnistia Internacional, tornou-se um meio para dar a conhecer aos mais pequenos e relembrar aos mais crescidos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos
“Ah, os santos, os santos do Senhor, que em todos os lugares nos alegram, nos animam e nos abençoam!”, dizia São João XXIII, chamado “Papa bom” e cuja festa litúrgica é neste dia 11 de outubro.
Uma semana de evangelização através do Twitter.
«Esta não é uma narração para crianças: este é o mistério de Jesus Cristo» insistiu o Pontífice. E «ouvindo esta parábola, compreenderemos mais profundamente a amplidão do mistério de Jesus Cristo».
Para os católicos o mês de Outubro é indissociável da Missão. É o mês missionário. Na Mensagem para o Dia Mundial das Missões deste ano
Daniel Comboni: um filho de camponeses-jardineiros pobres que se tornou o primeiro Bispo católico da África Central e um dos maiores missionários na história da Igreja
O Papa comenta a parábola dos vinhateiros homicidas