Estar em missão é a humildade de sabermos que a única certeza da vida é o movimento. Estamos em constante mudança. Estar em missão é saber que as palavras vão com o vento e o que fica são os sorrisos, os abraços e todos os momentos em que juntos fizemos do coração a casa onde podemos morar.
A todos nós, esta parábola, portanto, faz uma simples pergunta. Diante do chamamento de Deus ao Reino, chamamento em Jesus Cristo que se renova a cada dia, qual é a minha resposta? Indiferença, não escuta ou pretensão de uma justiça e de méritos que não possuo?
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 22,1-14, que corresponde ao 28° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
“Nada te perturbe, nada te espante, tudo passa! Só Deus não muda. A paciência, por fim, tudo alcança. Quem a Deus tem, nada lhe falta, pois só Deus basta”.
10. É aqui que a parábola nos atinge a TODOS em cheio. Vistas bem as coisas, só o Rei fala nesta parábola. E se ouvirmos bem, DIZ-nos: «Amigo!…».
A liturgia do 28º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem do “banquete” para descrever esse mundo de felicidade, de amor e de alegria sem fim que Deus quer oferecer a todos os seus filhos.
«Muitas vezes Jesus, nas suas pregações, nos admoesta para que sejamos vigilantes, que vigiemos, que permaneçamos em expetativa». Numa ocasião, acrescentou Francisco, disse para vigiar «porque não conheceis a hora na qual virá o filho do homem».
A surpresa dos paladares e a companhia extraordinária do outro proporciona um raro momento de comunhão. Falamos sobre uma receita, um livro, uma viagem. Falamos sobre as iniciativas da paróquia ou da escola, sobre os filhos, os netos, sobre o estado de saúde e os projetos que nos fazem sonhar.
São Calisto I é famoso pelas Catacumbas romanas que levam o seu nome e que ele organizou. Neste local estão enterrados muitos mártires dos primeiros séculos. A festa deste grande Papa é celebrada neste dia 14 de outubro.