«Penso no teólogo que não espera porque possui Deus fechado num edifício doutrinal. Penso no homem de Igreja que não espera Deus porque o possui encerrado numa instituição. Penso no crente que não espera Deus porque o possui enclausurado na própria experiência.
A 13 de dezembro de 1969, apenas quatro dias antes de completar 33 anos de idade, o jesuíta Jorge Mario Bergoglio, agora Papa Francisco, foi ordenado sacerdote pelo Arcebispo Emérito do Córdoba (Argentina), Dom Ramón José Castellano.
Se houvesse um livro sobre as frases mais ditas (e repetidas!) de todo o sempre, seguramente existiria um capítulo intitulado: “qualquer um faria isso!”. Esta é outra daquelas premissas que estão enraizadas no vocabulário de cada um.
Livro da semana: «Dar sentido ao Natal – Um livro para ajudar as crianças a viver esta festa tão importante»
Ela é tão simples quanto bonita: um círculo feito de ramos verdes, geralmente de ciprestes ou cedros. Nele coloca-se uma fita vermelha longa que, ao mesmo tempo enfeita e mantém presos à haste circular os ramos. Quatro velas de cores variadas completam essa bela grunalda que, nos países
Mater Ecclesiae: «“Eis o teu filho! (…) Eis a tua mãe!” E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-a como sua» (Jo 19, 26-27)
«Como as árvores que pedem/ a luz no seu alto/ e a negam às raízes,/ porque é que também eu vivo/ a procurar Deus com as palavras,/ rejeitando-o da alma?»
a Igreja, neste tempo de Advento, convida todos a reagir, a levantar-se dos próprios erros e a ter «coragem» porque Jesus vem, e vem precisamente para trazer «consolação».
Quando me ponho "em bicos-de-pés", deixo de ver no outro a mesma dignidade que vejo em mim. E isto reflete-se não só no trato da outra pessoa, bem como no uso das coisas ou nas funções que me foram confiadas.