O coração não deve ser um berço vazio, infecundo, como uma peça de museu, mas deve estar aberto para dar a vida aos outros: esta é a mensagem do Papa Francisco na celebração da missa na capela da Casa Santa Marta
Queremos esquecer-nos que há mais mundo para além do nosso. Convém-nos acreditar que tudo aquilo que está ao nosso alcance é, exatamente, tudo aquilo que existe. Somos pouco corajosos e quase nunca nos atrevemos a ver o que está para além dos nossos muros.
O autor, Angelo Comastri, oferece-nos uma proposta de caminho de preparação e de conversão para nos abrirmos ao Mistério do Deus Encarnado, no Menino de Belém. Ao longo do texto são-nos apresentados modelos de vida tais como, Teresa de Lisieux, São Francisco de Assis ou Charles de Foucauld, num
«O meu passado já não me preocupa: pertence à misericórdia divina. O meu futuro também não me preocupa: pertence à providência divina. O que me preocupa é o agora, aqui e hoje: ele pertence à graça divina e ao empenho da minha boa vontade.»
O Natal aproxima-se e nós apressamo-nos para termos tudo pronto. O Natal é a festa da família, a festa das crianças e, por isso, espera-se... o Pai Natal.
S. José, que sabe «como caminhar no escuro», «como se escuta a voz de Deus» e como se «avança em silêncio», continua a ensinar o ser humano quando atravessa problemas e as angústias, afirmou hoje o papa, no Vaticano.
Neste último período do tempo do Advento, confiemos nossa vida à materna intercessão da Virgem Maria. Ela é “causa da nossa alegria, não somente porque gerou Jesus, mas porque nos envia continuamente a Ele”.
«Não somos o que deveríamos ser, não somos o que queríamos ser, e também não somos o que seremos um dia. Mas graças a Deus não somos o que éramos.»
Quantas vezes nos achamos incapazes? Quantas vezes chegamos a casa carregados de culpa? Quantas vezes nos colocamos a brincar ao jogo da culpa e dos “e se”? Trazemos connosco tantas vezes a carregada mochila da culpa de não ter ido onde nos pediram e de não ter chegado onde queríamos.