Há, na vida de cada um, quem construa uma história em que o centro das suas prioridades são a simplicidade e a humildade de nos mostrarem o reino de um Pai que não está na estratosfera, mas bem junto de todos nós. Há, nos cantos e recantos das nossas estórias, quem se entregue totalmente à tolice
A oração por excelência dos filhos de Deus – o Pai Nosso – esteve no centro da catequese do Papa Francisco na Audiência Geral de 14 de março de 2018. Esta grande oração, ensinada pelo próprio Jesus, prepara-nos para a Comunhão.
Era uma vez um homem que se chamava Jesus e que tinha o sonho de mudar o mundo. Aborrecido e desgostoso com a futilidade das pessoas, descontente e inconformado com aqueles que detinham o poder e inquieto e insatisfeito com quantos se diziam muito religiosos, decidiu sair de casa e ir tentar fazer
«Estou firmemente convencido de que a verdade desarmada e o amor desinteressado terão a última palavra. É mais do que nunca necessário tornar a escutar agora (e sempre) a voz dos pacificadores, já “beatificados” por Jesus no Discurso da Montanha.»
De entre os milhares de insuportabilidades que a vida nos oferece, há uma que parece ser mais pesada que todas as outras. Todos nós encontramos formas diferentes de falar da maior pedra que temos no sapato. O que já lá vai. O que já passou. O que ficou lá atrás. O que já deu o que tinha a dar.
Esta obra oferece aos leitores duas propostas de oração para viverem a Paixão de Jesus, em cada estação da Via-Sacra, de forma “livre e criativa”: em comunidade, num formato clássico de Via-Sacra com uma breve reflexão; e individualmente, através de uma proposta de reflexão pessoal ou partilhada
No quinto aniversário de Pontificado de Francisco, o Secretário de Estado, Pietro Parolin, define ao Vatican News as três principais características do Magistério. Confira o vídeo e a entrevista exclusiva do colaborador mais direto do Pontífice.
«O miúdo é a pessoa mais poderosa entre os gregos. Com efeito, os gregos são comandados pelos atenienses, os atenienses são comandados por mim, eu pela mãe do meu filho, e a mãe pelo próprio miúdo.»
Comentando as leituras do dia, Francisco recordou que o verdadeiro cristão não se satisfaz com a primeira graça recebida, mas vai sempre avante.