É possível que a maior força que temos ao nosso dispor sejam as palavras. Claro que as palavras escritas têm impacto mas, e porque são pensadas e meditadas, não ultrapassam o eco das palavras ditas.
A Terra Santa é o ambiente natural para Peter Walker nos falar e conduzir numa viagem fascinante sobre as “pegadas” de um judeu, de nome Jesus, que há mais de 2000 anos transforma de forma radical a Humanidade, através da sua mensagem de Amor Universal.
Olha para a decisão de Francisco "com algum humor", para não se levar "demasiado a sério". Na sua primeira entrevista desde que foi nomeado cardeal, D. António Marto lembra que "o mal também entra na Igreja" e lamenta a ausência de "grandes figuras políticas de referência" numa Europa que
Para continuar com esta crónica, entendo necessário salientar três tópicos essenciais da anterior:
A vida dá tantas voltas que não sabemos bem onde viemos nem onde vamos parar. A vida é tantas vezes cruel e injusta. Caminhamos, fazemos promessas de amor eterno, conjugamos eternidades. Desiludimo-nos.
Numa grande obra de arte, está inscrita uma abertura à transcendência.
O Evangelho deste Domingo IX do Tempo Comum faz-nos escutar as últimas duas (Marcos 2,23-3,6) das cinco controvérsias reunidas em Marcos 2,1-3,6. Depois do jejum e do Esposo (Marcos 2,18-22), que ocupa o centro da estrutura, e que são escutadas no Domingo VIII, eis-nos agora perante dois episódios
A liturgia do 9.º Domingo do Tempo Comum convida-nos a refletir sobre a celebração do Dia do Senhor, sábado para os judeus, domingo para os cristãos, fazendo memória da ação criadora e redentora de Deus para com o seu Povo.
“Então? Já foste abastecer o frigorífico para a próxima semana? Não…?! Vais no domingo? Porquê?! Não tiveste tempo… Não conseguiste passar pelo supermercado! Ok! Mas, tratas disso, certo?”