Se o Papa Francisco se declara incompetente numa questão moral, quem se pode permitir julgar o que quer que seja?!
«A terra não presta», disse-me outra vez. «Já foram feitas várias tentativas. Estamos a perder…». Enquanto ouvia o discurso lamuriento do generoso colaborador, sobreveio à memória a imagem do agricultor madeirense, sujeito intrépido,
«Este pobre grita e o Senhor o escuta» (Sl 34,7). As palavras do salmista tornam-se também as nossas no momento em que somos chamados a encontrar-nos com as diversas condições de sofrimento e marginalização em que vivem tantos irmãos e irmãs nossos que estamos habituados a designar com o termo
"O insulto não acaba em si mesmo, mas é uma porta que se abre. É preciso passar da inveja à amizade": palavras do Papa Francisco ao celebrar a missa matutina na capela da Casa Santa Marta.
Era uma vez uma menina que tinha o sonho de ter um cavalo. Desde pequenina, gostava muito de desenhar e ler histórias de cavalos e achava-os os animais mais bonitos do mundo. Admirava a sua esperteza, elegância e velocidade e passava grande parte do seu tempo livre a folhear mil e um livros sobre
Muitas pessoas nos servem de referência, embora a maior parte o seja pela negativa. Podem ajudar-nos, uma vez que, ao nos afastarmos delas, estaremos a aproximarmos do melhor.
Por vezes parece que proclamamos um Deus da morte. Andamos de cabisbaixo. Os nossos cânticos não espelham alegria alguma e quando saímos da Eucaristia parece que fomos buscar um peso ainda maior para as nossas vidas em vez de renovarmos a esperança n'Aquele que tudo pode.
Nesta quarta-feira (13/06), o Papa Francisco se reuniu com fiéis, turistas e romanos na Praça São Pedro e começou um novo ciclo de catequeses sobre os Mandamentos. "Se os jovens não forem famintos de vida autêntica, para onde irá a humanidade?".
Hoje decidi escrever a primeira parte de uma crónica tripartida. A razão que me leva a fazê-lo deve-se ao desafio que uma amiga me interpelou, ainda que involuntariamente. Ao ler a minha última crónica questionou a imagem de Deus como pastor. Naturalmente perguntei-lhe porquê. Ela respondeu-me mais