A reflexão do Pontífice foi inspirada na Oração da Coleta e no Evangelho de Lucas, que narra do envio dos 72 discípulos em pobreza, “sem bolsa, nem sacola, nem sandálias”, porque o Senhor quer que o caminho do discípulo seja pobre.
Os pobres, no sentido comum da palavra, são pessoas. Muito mais do que carenciados ao nível material, são seres humanos iguais a mim e a si.
Este excerto, que dá início à crónica desta semana, vem trazer a todos nós a consciência de que sermos cristãos não nos torna seres superiores e que no meio de todos temos muitas faltas a apresentar. No meio de todos não devemos apresentar aquilo que não somos. Não devemos agir como meros fariseus
Como na semana passada, Francisco aprofundou a quinta palavra do Decálogo: ‘não matarás’, recordando que aos olhos de Deus a vida humana é preciosa, sagrada e inviolável.
Gosto de matemática. Sempre gostei. Os números têm uma sequência lógica, até ao infinito. O curioso é que quando pensamos no 7 pensamos no 2+5 no 3+4 no 1+6 no 0+7...
Poderia ser apenas o enredo de um romance de cordel. Infelizmente, aconteceu mesmo no longínquo Paquistão. Uma jovem recusou uma proposta de casamento que a obrigaria a ter de mudar de religião, a ter de renunciar ao Cristianismo e a converter-se ao Islão.
Temos preferência por chegadas. Por olhos a brilhar que decidem encontrar os nossos e, mesmo sem toque, nos abraçam. Por braços que nos apertam quando, simplesmente, nos pressentem a presença.
A obra, “O Grande Encontro entre Deus e a sua criatura”, congrega os exercícios espirituais pregados pelo cardeal Gianfranco Ravasi ao Papa Bento XVI e à Curia Romana durante a Quaresma do ano de 2013.
O Papa Francisco tem falado muitas vezes do Diabo e, por isso, arrisca-se a ser mal compreendido. A sua preocupação é sublinhar a presença e a "força destruidora" do mal no Mundo e na Igreja, a qual não pode ser abordada apenas com "critérios empíricos e sem uma perspetiva sobrenatural",