Podia muito bem ser o nosso lema. O lema que nos define como gente que tem uma predileção especial por andar às voltas e nunca sair do mesmo sítio. Somos muito bons a deixar para depois. A adiar para quando a vida quiser.
A Europa conheceu, num único século, guerras horrorosas, mas parece cansada da paz que conseguiu.
Sempre foi uma tradição lisboeta ir ver as luzes de Natal à Baixa e a outras ruas que se iluminam em Dezembro.
Na homilia da missa matutina, o Papa Francisco exortou a viver a segunda semana do Advento pedindo a graça de nos preparar com fé ao Natal.
Vivemos, cada vez mais, o Natal com a "emoção". O problema é que com o Dia de Reis, esquecemos todo o "espírito de natal". Daí o desidério: «Natal deve ser sempre que o Homem quiser!»… Muita emotividade e pouca vontade...
Era uma vez uma adolescente do sul da Tailândia, muito bonita, de pele dourada e longos cabelos negros e fortes. Foi criada no seio de uma família muçulmana, a família da mãe. O pai do Laos, era um pai ausente.
Neste segundo Domingo do Advento o Evangelho nos apresenta a figura de João Batista, que "percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados".
Por vezes caminhamos na vida com um cansaço que nos parece pegado à pele. Por vezes confiamos que já não é cansaço, que somos nós quem está errado de tanto que ouvimos erros e julgamentos por passos distintos que demos que pensamos que somos nós quem está errado. Esquecemo-nos que somos amados.
A Palavra de Deus apresenta-nos hoje uma alternativa. Na primeira leitura (Génesis 3, 9-15. 20; Salmo 97, 1. 2-3ab. 3cd-4) é o ser humano que nas origens diz não a Deus. No Evangelho (Lucas 1, 26-38) está Maria que, na anunciação diz sim a Deus.