Antes de rezar a oração mariana do Angelus, nesta quarta-feira de sol na praça São Pedro, o Papa falou aos fiéis sobre as analogias na vida de Estêvão e de Jesus.
Talvez precisemos de abraçar a solidão de que facilmente fugimos, pois nela, e de uma maneira carregada de prodígio, acontece o Natal
A vós, fiéis de Roma, a vós, peregrinos, e a todos vós que, das mais variadas partes do mundo, estais sintonizados connosco, renovo o jubiloso anúncio de Belém: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14).
Missa celebrada pelo Papa Francisco na noite de Natal na Basílica de S. Pedro (Roma)
Todos os momentos que nos retiram das nossas rotinas parecem atropelar-nos. É como se uma pequenina tempestade nos mudasse os pontos cardeais e nos levasse para um caminho de novidade que nem sempre sabemos como receber ou guardar.
Esta história, é a penúltima da Coleção Mãos Verdes, constituída por 7 títulos: “A Semente sem sono; A Raiz sem medo; O Caule sentinela; A Folha bailarina; A Flor do coração; O Fruto da esperança; A Cambalhota.”
Começa em Nazaré, de onde nada de bom podia vir, uma pequena aldeia desconhecida com menos de 200 habitantes. Um anjo entra na casa de uma adolescente: "conceberás e darás à luz um filho". Responde Maria:
Neste dia, é impossível este texto não ser sobre o Natal, e sobre a figura a que nele se faz referência. Jesus despido de todos os títulos atribuídos pela fé é referência indiscutível para as grandes questões dos nossos dias.
No Angelus deste IV domingo do Advento, Papa Francisco pede a Maria que nos dê a graça de viver um Natal “extrovertido e não dispersivo: que no centro não esteja o nosso ‘eu’, mas o Tu de Jesus e o tu dos irmãos, especialmente daqueles que necessitam de ajuda”.