Gosto daquela história em que há alguém que pergunta: «Como explicarias a uma criança o que é a felicidade?». E a resposta é: «Não explicaria. Lançar-lhe-ia uma bola para que possa jogar».
A imagem sobreveio de novo quando reencontrei a expressão «Igreja como mãe» utilizada, mais uma vez, pelo papa Francisco, na última mensagem para o dia mundial das vocações. «Uma mãe», disse o sumo pontífice, «devemos amá-la, mesmo quando vislumbramos no seu rosto as rugas da fragilidade e do pecado
«Este é, antes de mais, um livro sobre a vida, e só depois um livro sobre a fé. A fé faz parte da minha vida e a minha vida é movida por valores, crenças e ideias que partilho ao longo destas páginas. Como por exemplo, a importância de termos momentos de reflexão, de sermos capazes de dizer não, de
É ridículo julgar que a bondade e a beleza de uma obra dependem dos elogios que provoca. Preocupamo-nos com o que o desejamos que os outros pensam de nós, como se as pessoas perdessem muito do seu tempo a pensar na nossa vida.
Conforme nos diz o Catecismo da Igreja Católica, “o desenvolvimento positivo dos média ao serviço do bem comum é uma responsabilidade de todos e de cada um”, devido ao forte impacto que os média têm na sociedade, ao nível político, económico e social, é então necessário fazer-se uma seleção que salv
Há sempre alguém que nos sacia. Existe, na vida de todos os dias, quem se preocupe com a nossa fome. Essa fome de querermos chegar mais longe. Essa fome que nos deixa vazios e sem vontade. Essa fome que não desaparece com o alimento quotidiano, mas somente com o pão que se parte e se reparte na mesa
Por sua vocação, o ser humano não se realiza apenas na luta pela sobrevivência
Um terrível incêndio quase destruiu a Catedral de Notre Dame, em Paris. No meio desta tragédia, sobressaiu o gesto heróico de um sacerdote que arriscou a vida para salvar dois tesouros que estavam à guarda da Catedral: o Santíssimo Sacramento e a coroa que terá – acreditam os fiéis – partículas da C
Hoje não são unicamente os mercados financeiros ou a política com os seus ciclos trepidantes a recorrer à terminologia da crise. Na nossa própria vida (pela meia-idade, ou para além desta etapa), damo-nos conta de que avançamos de crise em crise.