Somos seres interdependentes. É pensar que desde a fecundação precisamos uns dos outros para a nossa existência e vida. ´
Por vezes devíamos fazer o elogio dos pequenos gestos de cada dia e colher a grandeza que se esconde, na realidade, naquele que nos parece nada mais do que uma expressão de vida mínima.
Era uma vez uma senhora que se chamava Maria e que vivia com o filho na sua pequena e modesta casa nos arrabaldes da cidade. O marido dedicara toda a sua vida à arte da marcenaria, mas, desde que morrera, a sua carpintaria permanecia encerrada e a alegria como que se desvanecera por aquelas bandas.
É difícil escrever sobre Nossa Senhora. Sobre o que me faz acreditar nela sem ter razões específicas ou claras para o fazer. Não sei como se explica ou como se diz aquilo que trazemos aceso dentro do coração. Sei que acredito numa Senhora que se quer, ainda hoje, vestir de Sol e de Paz para lembrar
«Parece-me que hoje não se pode dizer que estamos num tempo de fé, mas mais de feitiçarias, não tanto tempo de confiança, mas tempo de medo.
Escrevo esta crónica enquanto revejo mentalmente as imagens de dois acontecimentos destes dias: o 13 de Maio em Fátima e o Crisma da minha sobrinha. Duas celebrações um tanto ou quanto diferentes e ao mesmo tempo, bastante semelhantes.
São Matias era um dos numerosos discípulos que seguiram Jesus, desde o começo de sua vida pública. Foi testemunha de Jesus e viveu todo o drama da paixão, morte e ressurrreição de Jesus. Ele foi o escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes, O Traidor, e tornar-se assim o décimo segundo apósto
Uma professora de psicologia ensinou-me que quando somos crianças temos muitos amigos mas à medida que crescemos não só se torna mais difícil fazer amigos como vamos perdendo dos amigos que nos rodeiam. Eu acho que tudo isto nasce da nossa vontade em compreender e ser compreendidos. A compreensão ve
Naquele 13 de maio, num recôndito canto da serra, três crianças portuguesas estavam a rezar o terço pelos soldados idos para a guerra. Surpreende-os um inesperado lampejar no céu azul, primeiro um clarão e depois outro. Quando erguem os olhos, veem sobre uma azinheira uma Senhora mais resplandecente