O mais certo é cada um e cada uma de nós acordar de manhã e entrar na rotina dos dias, sem muito tempo para pensar como vai e como pode acontecer a nossa vida.
Síria: A certeza da fé de uma mãe confrontada com a morte do filho
«Se eu puder impedir um coração de se quebrar, não terei vivido em vão. Se aliviar a dor de uma vida ou curar um sofrimento, ou ajudar um passarinho caído a voltar ao ninho, não terei vivido em vão.»
Se a compaixão é a linguagem de Deus, muitas vezes a indiferença é a linguagem humana, disse o Papa Francisco ao celebrar a missa na capela da Casa Santa Marta.
Não sei se nos falta tempo ou vontade. Não sei se somos do Céu ou daqui. Não sei se temos, assim, tantas certezas.
Fez este domingo 26 anos que o padre Giuseppe Puglisi, mais conhecido por Don Pino (zézinho) Puglisi, foi assassinado pela máfia em Palermo pelo seu trabalho com jovens delinquentes e traficantes de droga. Já aqui escrevi sobre ele.
O amor anda por aí. Olhemos à nossa volta. Está na nossa família, nos nossos amigos, nas pessoas que nos rodeiam. Ainda que sejamos imperfeitos e nem sempre ousemos partilhar o quanto nos amamos, o quanto nos queremos não significa que não nos amemos. O amor não se faz de palavras, faz-se de gestos,
1. Este Domingo XXIV do Tempo Comum oferece-nos a proclamação e audição integral, assim vivamente o espero, da grande parábola guardada em Lucas 15,1-32. A página lucana tem lugar garantido em qualquer antologia dos mais belos textos de todos os tempos.
Era uma vez uma jovem abelha que não gostava nada de ser abelha. Achava-se um inseto insignificante no meio de todas as outras colegas obreiras, não gostava da rainha nem dos zangões, preferia ser um outro animal maior e mais forte e não achava justo que os humanos ficassem com quase todo o mel que