Cada um de nós que tenha passado sérias e profundas experiências de privação material ( entenda-se como bens de primeira necessidade), emocional e espiritual, carregamos ou as feridas que resultaram dessas mesmas privações - quantas ainda não cicatrizadas – que muitas vezes resultam em revolta ou
«Há muitas formas de deserto. Há o deserto da pobreza, o deserto da fome e da sede, há o deserto do abandono, da solidão, do amor destruído. Há o deserto da obscuridade de Deus, do esvaziamento das almas que deixaram de ter consciência da dignidade e do caminho do ser humano. Os desertos exteriores
“Não é para o primeiro lugar, mas para o último que eu corro”. Foi Santa Teresinha do Menino Jesus a autora desta (maravilhosa) frase. Há muito para escrever e dizer sobre ela, mas, a parte mais importante, já está escrita. É só (querer) ler:
«A esperança é uma determinação heroica da alma. A mais alta forma da esperança é o desespero vencido. A esperança é o risco a correr. É, aliás, o risco dos riscos.»
Era uma vez um homem que tinha nascido num oásis. Naquela espécie de ilha minúscula encravada no meio do deserto vestido com um manto de areias escaldantes, conseguira sobreviver com a sua família, tal como acontecera com os seus antepassados.
O tema da reflexão de hoje está longe de ser aceite por unanimidade dentro da Igreja. A questão de homens casados acederem ao sacerdócio voltou novamente às manchetes dos meios de comunicação social por causa do Sínodo sobre a Amazónia.
Estar em missão não é estar sozinho. Estar em missão é estar acompanhados. Ninguém é missionário sozinho. Quando uma pessoa parte em missão há uma aldeia que parte com ela. A aldeia de pessoas que a ama, que a cuida, que toma conta dela e de quem ela também cuida e toma conta. Há muitas coisas que m
1. De há muito que seguimos Jesus no seu caminho para Jerusalém. No seu caminho, que é o nosso itinerário ou currículo de formação. É por isso que devemos pôr toda a atenção em tudo o que se passa. No episódio do Evangelho proclamado no Domingo passado (XXVII do Tempo Comum), Lucas 17,5-10, fomos nó
Ou então, “na pele do outro”, que ficaria melhor ao falar da cura dos leprosos. Mas vai assim devido às palavras de Arthur Fleck, o comediante falhado do filme de Todd Phillips, magistralmente interpretado por Joaquin Phoenix, que se transforma no vilão que dá nome ao filme: Joker. Diz ele a dado mo