Não há quem goste de perder. Quando nos desaparece algo, por mais insignificante que seja, ficamos aborrecidos. Até algo tão banal como o tempo, se o perdemos sem sentido, provoca em nós, aquela mágoa: “Eu podia escolher melhor e devia fazer mais…” Como resultado deste aperto no coração, corremos a
Hoje, celebramos a Assunção da Virgem Santa Maria ao Céu, em corpo e Alma. Haverá mais algum ser humano que mereça tal recompensa? Jesus, que nos promete um lugar no dia da Sua Ascensão, vem com os Seus Anjos e faz com que Sua Mãe seja Assumpta, para que tudo em Maria seja digno de ser imitado. A l
Toda a gente dizia que a música era uma das muitas coisas extraordinárias que herdara do pai e da mãe. O rapaz revelava uma sensibilidade melódica invulgar e toda a vizinhança o elogiava pelo seu singular talento naquela que muitas consideravam a mais divina das artes.
Quando é que arriscaremos com o coração? Quando é decidiremos partir em direção àquilo que realmente nos move? Não adianta arriscar somente na vida. Não adianta chegar mais longe se não nos levarmos por inteiro nesta caminhada. Não adianta construirmos tudo e mais alguma coisa se não nos deixarmos f
Desafiando a definição que encontramos em muitos dicionários, convido-o a pensa na dualidade como uma unidade indivisível de dois elementos distintos e inseparáveis cuja tensão entre si e relacionamento lhe conferem uma riqueza e dinamismo incomparáveis.
Pode-se acreditar em Deus e sentir o desencorajamento? Saber-se amado e, apesar disso, ter momentos de esgotamento interior? Sim. É disto que fala a Palavra, hoje.
Os livros de contabilidade dizem alguma coisa sobre o real, mas não dizem tudo e, porventura, não dizem o mais importante
Hoje, a liturgia do 19º domingo do Tempo Comum, do Ano A, estende-nos a mão e segura-nos com ternura. Jesus, O Mestre, que sente cada nuvem preta que nos atormenta o coração, envia todos os sinais (sonoros e visuais) para acreditarmos na Sua presença física na nossa vida. Neste exacto momento somo