Há dias em que me sinto longe, meio perdido e mais vazio do que o habitual. Talvez porque abrando e me deparo com um eu sem os artifícios e as artes de fuga mais comuns no meu quotidiano.
Quando 2021 terminava, o coração enchia-se de esperança de que 2022 seria o ano de retorno à normalidade e foi. Mas ninguém esperava pela guerra na Ucrânia e essa aconteceu, alterando o sentimento de esperança de um ano em recuperação. Por que razão deveremos esperar que 2023 seja um ano melhor, qua
Pouco se sabe do nascimento de Jesus Cristo. À memória vêm-nos imagens ternas. Um menino deitado sobre as palhinhas. Os pais, prostrados, os reis magos, os pastores, o burro e o boi, compõem o presépio que toda a vida conhecemos. Como se lá tivéssemos estado. Mas a fonte dessas narrativas fantástica
Enquanto aceleramos o passo para dar, finalmente, a volta a 2022 e para atirar esta folha do calendário para trás das costas, nem nos apercebemos do caos em que continuamos a viver.
Queridos irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro, feliz Natal! Que o Senhor Jesus, nascido da Virgem Maria, traga a todos vós o amor de Deus, fonte de confiança e esperança, juntamente com o dom da paz, que os anjos anunciaram aos pastores de Belém: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos ho
Em 1942, quando o nazismo/fascismo travava uma guerra monstruosa para dominar e exterminar milhões de seres humanos pertencentes a raças inferiores, o filósofo italiano, Benedetto Croce, publicou na revista "La Critica" a 20 de novembro, um ensaio avassalador, com o título, Por que não podemos não n
Uma estrela nas nossas mãos vazias
Há angústias que nem o Natal apazigua…
O natal deixa-nos com um presente nas mãos: confia-nos um verbo para todos os dias do ano. E esse verbo é nascer