XXI Tempo Comum | Ano C

Liturgia 24 agosto 2025  •  Tempo de Leitura: 1

«Esforçai-vos por entrar pela porta estreita…»

 

Eu só salvo a minha Alma, se salvar um pecador como eu…

 

Senhor Jesus,

guardar os Teus ensinamentos num baú

é a maior ofensa que cometo contra Ti.

Ter a presunção de que Tu vieste só para a Tua Igreja,

é o maior erro que realizo contra cada coração que o Pai cria.

Fechar-Te num Sacrário sem Te adorar,

sem sentir que és Tu, Pão vivo,

quem orienta a minha vida e faz com que a minha Alma Te anseie,

é fechar a porta da Salvação!

 

Bom Jesus,

ajuda-me a aceitar a repreensão como a única cura,

para os passos mal amados que dou.

Recarrega a minha paciência com a força da Tua Fé,

para que eu anuncie [com as minhas atitudes] o quanto é bom ser Filha de Deus.

Faz-me Peregrina de Esperança de coração manso e humilde,

último lugar à Tua alegre mesa, para que a Tua misericórdia seja edificada no mundo.

Guia-me para que eu seja capaz de levar-Te a Todos e Todos a Ti.

 

Só Tu és o caminho…

sacia-me!

Só Tu és a Verdade…

inunda-me!

Só Tu és a Vida…

ilumina-me!

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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