XVIII Tempo Comum | Ano C

Liturgia 3 agosto 2025  •  Tempo de Leitura: 1

«Vaidade…»

 

A ideia de ser pó da terra não me agrada!

Possuir na mesma medida que o outro, não me basta!

A minha colheita é muito maior, pois trabalho para isso!

Aspiro para mim, para a minha vida, algo mais!

E Tu, Senhor… és Algo Mais.

 

Quero-Te na minha vida.

Quero-Te como colheita farta e maior vaidade.

Em Ti coloco toda a minha Esperança.

E abandono-me, totalmente, aos Teus desígnios.

 

Peço-Te uma Alma pobre.

Um coração capaz de se alegrar na dor e na desilusão.

Um corpo forte que leve Jesus a Todos e Todos a Jesus, de mãos abertas.

Que os meus olhos vejam a riqueza que é ter-Te sempre presente na minha vida.

 

Que a minha boca fale de Ti no silêncio profundo,

de uma oração humilde,

que me une a todos os jovens que, neste Jubileu,

anseiam encontrar-Te.

Vem, Senhor, com o Teu Reino de Amor.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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