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a sua tag: "Tempo Comum"
A liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum fala-nos de opções. Recorda-nos que a nossa existência pode ser gasta a perseguir valores efémeros e estéreis, ou a apostar nesses valores eternos que nos conduzem à vida definitiva, à realização plena. Cada homem e cada mulher têm, dia a dia, de fazer a
Serviço… Aquele que serve voluntariamente é invadido por sentimentos de Paz e de Alegria. Não há nada que faça melhor à alma do que o DAR gratuitamentee sem esperar recompensa. Aquele Estado Zenque nos faz apreciar a VIDA e escolher o BEM, a PARTILHA, a VERDADE, o SERVIÇO…
Sabedoria… Ser sábio é ter um conhecimento vasto sobre mil assuntos… Há quem acolha a sabedoria e a enterre para que mais ninguém tenha conhecimento do que sabe. Há quem durante a sua vida aumente a bagagem da sua sabedoria, com a partilha de experiências maravilhosas.
A caminho! Vamos colocar-nos no centro da jornada e definir o rumo que queremos tomar! Vamos negociar uma meta, para a atingirmos o mais rápido possível. Vamos, sem temer os obstáculos que o nosso corpo, quando perde a força e a vitalidade, nos oferece! Vamos a gritar bem alto: “Estamos a caminho!”
O grande texto que forma o Capítulo 6 do Evangelho de João, e que vamos ter a graça de escutar nestes cinco Domingos, pode dividir-se em seis Partes: a primeira Parte, que funciona como Introdução ou preparação do cenário
A liturgia do 17º domingo Comum dá-nos conta da preocupação de Deus em saciar a “fome” de vida dos homens. De forma especial, as leituras deste domingo dizem-nos que Deus conta connosco para repartir o seu “pão” com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança
Cada hora da nossa vida… Cada minuto dessa hora… cada segundo desse minuto é precioso e vale muito mais do que a mais valiosa das pedras preciosas! Não podemos duvidar do valor incalculável que os momentos adquirem.
Toda a vida precisa de uma alternância de actividades: uma mais visível, iluminada, agitada; e outra, invisível, no silêncio e na interioridade, de repouso.
O Evangelho deste Domingo XVI do Tempo Comum (Marcos 6,30-34) insere-se numa bela sequência de preciosos textos. Importante não perder de vista o fio de ouro (ou de sentido) que entretece os episódios que, com extrema habilidade, Marcos coloca diante dos nossos olhos.
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