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a sua tag: "Paulo Victória"
Por que é que a Igreja "dedica" tanto tempo ao sofrimento? Por que é que "cultivamos" tanto a dor, o sacrifício?
Ao ouvir o Evangelho deste domingo, o 5º da Quaresma, pensei na minha diocese natal e no novo bispo titular, D. Manuel Linda. Fiquei contente por terminar este "vazio" de meio ano.
Não podemos dizer que só se pode dizer bem do Papa e que não devemos ousar criticá-lo. Temos que concordar que acima de tudo devemos ter a coragem de meter ao centro da nossa vida o Evangelho. Quando não o fazemos é fácil criticar quem o faz.
Basta! É o que me vem à cabeça sempre que vejo as notícias da Síria. Não consigo ver crianças a morrerem desta forma e ficar indiferente.
É o tempo favorável para nos reconhecermos pecadores, necessitados da Sua salvação, como doentes que necessitam da Sua cura. E é por esta razão que este mês recomendamos "Somente os Doentes se Curam. O lado humano do (não) crente", da Paulus Editora.
Este domingo participei na Eucaristia da Nomeação dos Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), na Sé Patriarcal de Lisboa. Gostei de ver o bispo auxiliar, D. Joaquim Mendes, a saudar à saída todos aqueles que quiseram.
A ideia chave é esta: para o crente, este tempo que nos prepara para a Páscoa, mais do que uma imposição é um desejo.
As origens do Carnaval perdem-se nos tempos. Inspira-se em tradições pagãs muito antigas, em que se celebrava a vitória da luz sobre as trevas; a vitória da Primavera que chegava para substituir os rigores do Inverno. Desde inicio que caracteriza-se pela folia desregulada e cheia de "excessos".
O texto da cura da sogra de Pedro, no início da vida pública de Jesus, define decididamente que Deus é o nosso e que tipo de Igreja devemos ser.
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