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A liturgia do 15º Domingo do Tempo Comum recorda-nos que Deus actua no mundo através dos homens e mulheres que Ele chama e envia como testemunhas do seu projecto de salvação. Esses “enviados” devem ter como grande prioridade a fidelidade ao projecto de Deus e não a defesa dos seus
Um garoto perguntou um dia ao avô: “Qual é o tamanho de Deus?” Indicando ao neto um avião que passava alto no céu, perguntou-lhe o avô: “Qual o tamanho daquele avião que passa lá alto?” “É bem pequenino!”, respondeu o petiz.
E, portanto, tudo neste texto, neste encontro, assume um carácter decisivo. Desde logo a escolha do termo «pátria», que carrega consigo um significado mais intenso e mais amplo do que o mais habitual de «povoação».
A liturgia deste domingo revela que Deus chama, continuamente, pessoas para serem testemunhas no mundo do seu projecto de salvação. Não interessa se essas pessoas são frágeis e limitadas; a força de Deus revela-se através da fraqueza e da fragilidade desses instrumentos humanos que Deus escolhe e
Qual é a maior fraqueza humana? É ficar sem força física e com as defesas em baixo… É querer “levantar um gato pelo rabo” e não conseguir… É sentir a força anímica abaixo da sua reserva natural…
O provérbio é antigo: “Não deixes que cresça a erva no caminho, que vai da tua casa à casa do teu vizinho”! E bem sabemos que, quando não há caminhos para unir pessoas e terras, é preciso abri-los, cuidar deles, falar deles a todos, pois a morte antecipada é a do isolamento e da auto-suficiência.
O Evangelho de hoje relata-nos dois episódios que assinalam a defesa da vida: Ele cura, Ele levanta. Ele torna livres todas as pessoas, dá-lhes toda a dignidade e capacidade para viver plenamente. Sabemos dizer-Lhe que Ele é a nossa alegria de viver?
Hoje, vamos fazer uma lista. Semelhante à lista das compras… mas com um título incentivador: “Coisinhas(concretas) que nos assustam:” Não ter dinheiro / Não ter o que comer / Não ter o que vestir / Não ter trabalho / Não ter família / Não ter amigos…
Paulo promove nas várias comunidades que ele fundou um peditório em favor dos pobres de Jerusalém, tendo Cristo como modelo, para que haja mais igualdade entre os batizados. Através da partilha, a comunidade esforça-se para repor a igualdade original querida por Deus, pois no princípio,
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