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a sua tag: "Liturgia"
Resistência… é preciso ser forte e resistir aos ventos contrários que ameaçam a nossa jornada sobre a terra. Saberemos o que nos espera? Saberemos o que a vida quer (realmente) de cada um de nós? Estaremos com as melhores atitudes? Com os gestos certos? Com as palavras no tempo preciso?
Jesus atende sempre a nossa súplica. Mas não do modo que lhe pedimos. Assim: não impôs as mãos ao surdo-mudo, mas tocou com as suas mãos os ouvidos e a língua daquele homem. Entenda-se já este gesto e mais do que este gesto:
A liturgia do 23º Domingo do Tempo Comum fala-nos de um Deus comprometido com a vida e a felicidade do homem, continuamente apostado em renovar, em transformar, em recriar o homem, de modo a fazê-lo atingir a vida plena do Homem Novo.
É preciso abrir a nossa vida a experiências novas. Conhecer o mau para ambicionar o bom! Sentir fome para saber comer! Ter frio para ansiar calor! Vestir preto e branco para reconhecer a alegria do arco-íris! Ouvir uma guitarra desafinada para saborear o som de uma tuba!
Depois de termos feito durante cinco Domingos consecutivos, desde o XVII ao XXI, uma incursão pelo Capítulo VI do Evangelho segundo S. João, regressamos, neste Domingo XXII do Tempo Comum, ao Evangelho segundo S. Marcos, em que nos é dado escutar, ainda que com alguns cortes
Exterior… Quando olhamos para alguém que passa na rua, com um aspeto físico esbelto: um sorriso na face, uns olhos azuis brilhantes, um tom de pele moreno e um cabelo sedoso… ficamos como que em câmara lenta, a olhar para tão bela obra de Deus! Imediatamente, um pensamento nos assalta:
Neste Domingo XXI do Tempo Comum, escutaremos a sexta e última Parte do Capítulo VI do Quarto Evangelho, que contempla os últimos versículos (João 6,60-69), e estende a discussão antes havida da multidão (João 6,25-40) e dos judeus (João 6,41-58) com Jesus, também aos discípulos em geral, que entra
A liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum fala-nos de opções. Recorda-nos que a nossa existência pode ser gasta a perseguir valores efémeros e estéreis, ou a apostar nesses valores eternos que nos conduzem à vida definitiva, à realização plena. Cada homem e cada mulher têm, dia a dia, de fazer a
Serviço… Aquele que serve voluntariamente é invadido por sentimentos de Paz e de Alegria. Não há nada que faça melhor à alma do que o DAR gratuitamentee sem esperar recompensa. Aquele Estado Zenque nos faz apreciar a VIDA e escolher o BEM, a PARTILHA, a VERDADE, o SERVIÇO…
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