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Fomos feitos para andarmos de mãos dadas, porque cada uma das nossas mãos se entrelaça bem melhor na vida de cada um. As nossas mãos são para se doar ao outro. As nossas mãos são para chegar até ao outro. As nossas mãos servem para agigantar as nossas vidas.
Ansiamos pelo dia em que a vida nos dê o Amor por inteiro; Vivemos em busca dessa realização e plenitude que vamos experimentando aqui na terra em pequenos gestos de tudo;
Estamos a caminho de um lugar muito feio. Tenebroso. Profundamente escuro. Estamos feridos e cansados. Não sabemos para onde vamos ou o que vai ser de nós no próximo instante. Os pés avançam sem saber como nem por onde. Dói-nos a vida toda e não a nada em nós que esteja a salvo. Estamos em risco.
A ideia chave é esta: para o crente, este tempo que nos prepara para a Páscoa, mais do que uma imposição é um desejo.
Quantas são as vezes em que seguimos cansados, tão cansados? Está escrito: “Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação” (Gn 2, 3). Precisamos de saber parar.
O Patriarca agiu como pastor da sua diocese ao publicar uma nota que tenta incluir as mais diversas sensibilidades, assumindo a sua fidelidade ao Papa e aos fiéis que lhe são espiritualmente confiados
Escreveu-se imenso sobre um padre da Madeira que assumiu a paternidade de uma menina. Também me perguntaram o que é que eu penso.
Certos sofrimentos trazem o dom de nos revelarmos a nós mesmos como mais fortes.
É tempo de parar para conhecer a nossa história. É tempo de parar para conhecer intimamente a Sua história. É tempo de parar para perceber onde a Sua história se entrelaça com a nossa vida. É tempo de parar para que sinta a vida que acontece em mim e nos outros.