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Há muitas coisas piores que o fracasso. E não raro uma delas é o que vem unanimemente considerado como êxito
Para a generalidade dos católicos, o mês de maio é vivido com o coração junto ao coração de Maria, Mãe de Jesus. Fazem-se peregrinações a Fátima, reza-se com intensidade o terço e celebram-se as novenas a Nossa Senhora.
Precisamos de cuidar de Deus. Precisamos de lhe dar tempo para que nos fale. Precisamos de lhe dar espaço para que nos habite. Precisamos de o dizer para que não seja esquecido.
Renunciam ao resto do mundo para viver uma vida simples, repleta de oração, meditação, estudo e trabalho. Mas também o fazem para encontrar paz e garantir o paraíso para eles próprios e para os seus pais.
Um dia… Um dia alguém irá falar de mim! As minhas atitudes e a minha forma de viver farão a diferença e… alguém, um dia, irá querer ser como EU!
A rede complexa de relações humanas em que cada um de nós está envolvido é o contexto onde somos chamados a viver e a agir. A dinâmica da realização plena não é individual, mas sim comunitária, diria até: familiar.
Gostamos que nos leiam a vida. Não que a leiam à força, nem com um simples piscar de olhos. Gostamos que nos olhem a vida. Temos um simples agrado por aqueles que entram de forma suave na nossa história dando especial atenção a tudo o que nos aconteceu, acontece e pode vir a acontecer.
Uma ação ou omissão que tenha como intenção aliviar o sofrimento, mesmo que aproxime o momento da morte, não é eutanásia; é um ato médico no sentido mais profundo do que é ser médico.
«Este acolhe os pecadores e come com eles» (Lc 15,2). Será esta crítica que conduzirá Jesus a evocar uma das imagens mais marcantes de Deus, já introduzida no Antigo Testamento: o Pastor.