a sua categoria: ""
A ressurreição de Cristo - acontecimento fundacional da fé cristã –, apesar de ocupar um lugar central na liturgia, receio que, para alguns crentes, se resuma a uma espécie de prova sobre o que nos espera depois da morte,ou um milagre que desterra Jesus para o Além.
O futuro pode ser um tempo em que haverá mais humanoides como Sophia, mas o que esse cenário me diz é o mesmo que dizia a Sophia poeta: a nós, seres humanos, cabe-nos ser cada vez mais humanos.
Não estamos cá para viver de forma média ou razoavelzinha. Não estamos cá para fazer só por fazer ou para viver só por viver. Não estamos cá para ser arrastados pela maré ou para fazer as vontades do mundo. Também não estamos cá para viver à sombra do tanto-faz.
Esta semana começou com uma surpresa agradável do Papa Francisco: um novo texto. Uma exortação apostólica, é um documento menos solene que as encíclicas, é um texto do pontífice com caráter catequético.
O Papa resolveu alterar, radicalmente, o relacionamento da Igreja com os jovens.
A felicidade é árdua, exige que sejamos mais duros que a própria vida. A vida é dura, tão dura. Tantas são as cicatrizes. Quando julgamos que não pode tornar-se mais difícil aparece um novo obstáculo a dificultar-nos o caminho.
São frequentes no próprio Alcorão — de modo paralelo ao que encontramos na Bíblia hebraica e cristã — os incitamentos à oração
Vale-nos o amor que nos encontra e reencontra em cada trajeto percorrido. O amor que nos aproxima e nos aconchega junto daqueles que mais necessitam.
Lembremo-nos sempre das nossas raízes: É por elas que recolhemos os nutrientes necessários à vida, e que as folhas, flores e frutos podem brotar, ainda que noutras geografias da nossa existência.