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Artigos de opinião publicados no site da Agência Ecclesia e Rádio Renascença.
Nunca sabemos em quantas vidas a nossa toca. Há pessoas que nos marcam sem se aperceberem, assim como também haverá muita gente para quem somos importantes sem que o saibamos.
Para ter paz é preciso que as nossas necessidades básicas estejam satisfeitas e asseguradas. O dinheiro é indispensável para conseguir chegar a esse ponto, mas a partir daí talvez não seja tão importante quanto as nossas convicções o julgam.
Se alguém julga que é um peso para a sua família, só pode estar errado. Ou porque não o é, apesar de lhe parecer que sim, ou, na verdade, porque não tem uma verdadeira família.
Se fizeste algo bom, isso vale por si mesmo, a menos que o tenhas feito para trocar por um agradecimento.
O futuro sempre foi insondável. Nos dias em que vivemos, muitos já aprenderam a lição de que os amanhãs não se deixam prever com segurança.
Não é necessário que alguém chame a atenção dos outros para as suas próprias virtudes. Se a virtude existe, então dar-se-á a saber de forma subtil, como se se tratasse de um perfume.
A verdade existe quando há uma linha contínua e direita entre o que existe fora de nós e os conteúdos das nossas ideias e juízos. Diz-se, pois, que um pensamento é verdadeiro se for fiel à realidade que representa.
Há quem acredite que a existência humana se deve a um acaso feito de uma sequência de acasos. Nada mais. Tudo o que é podia não ser, sem que nada faça sentido, nem o ser nem o nada. É preciso muita fé para acreditar que do início do fim do mundo tudo é sem sentido.
A minha existência, neste momento, é o resultado de um mar infinito de decisões passadas que foram conduzindo os acontecimentos até este instante. Milhões delas. Minhas, mas a maior parte foram escolhas de pessoas que nunca conheci nem alguma vez conhecerei. As muitas gerações dos meus e nossos ante
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