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Artigos de opinião publicados no site da Agência Ecclesia e Rádio Renascença.
O prazo para sermos felizes é muito curto. Devemos organizar as nossas prioridades e agir de acordo com elas. Muitas desgraças podem acontecer a qualquer momento, retirando-nos mesmo aquilo que julgamos ser impossível de perder. É bom fazer planos e mudá-los muitas vezes, porque, sem ambição, andar
Cada um de nós tem na sua vida vários problemas, mas serão sempre uma combinação única, como nós. Alguns passam os seus anos com poucas dificuldades, outros vivem a navegar tempestades, grande parte do tempo como náufragos a tentar apenas sobreviver.
Mais do que sentir um vazio que está à nossa frente e dentro de nós, a saudade é um desejo tão profundo de voltar a viver o que já não é, acompanhado da certeza clara de que tal aspiração jamais se concretizará. Mais do que um passado que ainda não passou, é um amor que nunca passará. Mais do que
As dificuldades fazem parte do caminho. Os obstáculos não impedem o caminho, são o próprio caminho. Talvez haja quem seja capaz de imaginar um percurso de vida sem impedimentos, mas isso jamais passará de um mero delírio poético. A vida é dura e buscar a paz e a felicidade, que são a base do sentid
A vida é um caminho feito de muitos etapas. Todos os dias são diferentes e únicos e nunca ninguém pode parar nem sequer por um instante, muito menos voltar atrás e refazer o que fez. É bom parar e dirigirmos o nosso olhar para o que temos feito, preparando os passos que havemos de dar. Mas onde pod
Um abraço sincero vale mais do que mil beijos de cortesia ou um milhão de palavras de apoio, e é a prova de um amor profundo, sendo a forma mais simples de dois corações baterem um junto do outro. Na alegria, com um abraço, procuramos dar o que transborda em nós. Na tristeza, com um abraço, procura
Talvez dediquemos pouco tempo a aprofundar o conhecimento que temos de nós mesmos. Poucos são os que se dispõem à aventura de ir em busca daquilo que existe no mais profundo do nosso ser. É preciso passar todas as superficialidades, não só pela quantidade, mas também pela enorme resistência que têm
A vingança envolve sempre um julgamento que quase nunca está certo. Quantos de nós são capazes de se colocar no lugar do outro? Será que alguém é capaz de me compreender em toda a minha profundidade, quando nem eu mesmo o consigo? Julgar o outro é fácil e não promove nada de bom a não ser para nos
Há quem, por estar triste, julgue que não presta, menos ainda para se dar a alguém. Porque isso poderia implicar, segundo pensa, o sofrimento do outro. Ora, se alguém me revela a sua vulnerabilidade, como posso eu não ver nisso o amor com que se confia a mim? O que pode oferecer alguém que nada tem
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