Hoje, o Evangelho do terceiro domingo de Páscoa fala-nos do itinerário dos dois discípulos de Emaús que deixaram Jerusalém. Um Evangelho que se pode resumir em três palavras: morte, ressurreição e vida.
Caminhavam atordoados pelo desânimo. Fugiam do lugar terrível no qual um grande amigo, Aquele em quem tinham colocado a esperança de liderar a revolta popular, tinha sido brutalmente crucificado, às portas da cidade santa.
Declaração conjunta dos papas Francisco e Tawadros afirma que comunhão das origens inspira reaproximação
Na Cova da Iria os pastorinhos tiveram visões e não aparições, mas o valor não é menor porque, como notou Bento XVI, visões têm uma força de presença tal que equivalem à manifestação externa sensível.
“Se formos o que devemos ser, incendiaremos o mundo”
Sinto-me feliz por me encontrar no Egito, terra duma civilização muito antiga e nobre, cujos vestígios podemos admirar ainda hoje e que, na sua majestade, parecem querer desafiar os séculos.
Para surpresa de alguns, confesso que não me custa admitir que as três crianças, os pastorinhos, tenham feito uma verdadeira experiência religiosa em Fátima.
Foi muito devota da Virgem, tanto que, quando sua mãe morreu, disse a Maria: “Confio em vós, doce Mãe, e tenho a certeza de que nunca me abandonará”.
José Antonio Pagola tem sido uma presença assídua no portal iMissio, ao domingo no comentário à liturgia dominical.