É uma questão recorrente falarmos dos nossos limites. Não raramente assumimos que somos limitados, imperfeitos e frágeis.
O número de católicos tem vindo a diminuir em Portugal em contraponto com outras confissões religiosas, com destaque para o universo protestante, incluindo evangélicos, e para as testemunhas de Jeová, que aumentaram.
Esta celebração litúrgica foi instituída em 1955 pelo Papa Pio XII, diante de um grupo de trabalhadores reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo Lucas 24, 13-35 que corresponde ao Terceiro Domingo de Páscoa, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
O Papa Francisco manteve a tradição e sábado (29/04), no voo de regresso a Roma da Cidade do Cairo, respondeu a algumas perguntas dos jornalistas que participaram da viagem ao Egito (28 e 29/04). A conversa durou cerca de 30 minutos e foram tocados vários temas.
Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre as leituras deste 3º Domingo da Páscoa A (in albis).
O Evangelho deste III Domingo da Páscoa convida-nos a fazer aquela que pode ser considerada a mais bela viagem de doze quilómetros de toda a Escritura.
A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse Cristo vivo que acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua Palavra anima os corações magoados e desolados,
Isto é possível se a pessoa consagrada não ceder às tentações que todos os dias encontra no seu caminho. Gostaria de evidenciar algumas dentre as mais significativas. Já as conheceis, porque estas tentações foram bem descritas pelos primeiros monges do Egito.